Na definição do American College of Lifestyle Medicine, medicina do estilo de vida é “o uso de abordagens terapêuticas baseadas em evidências do estilo de vida, como estilo de vida dietético predominantemente vegetal, atividade física regular, sono adequado, controle do estresse, evitando o uso de substâncias danosas e a busca de outras modalidades não-medicamentosas, para tratar, reverter e prevenir doenças. “

Escolhas inadequadas de estilo de vida, como padrões alimentares, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool, além de fatores psicossociais, como estresse crônico e falta de suporte social e de relacionamento, contribuem para o determinismo das doenças crônicas.

Embora se fale muito sobre a medicina do estilo de vida hoje, ela não é nem nova nem alternativa. Na verdade, não é diferente do que se conhecia desde a antiguidade. Os médicos hipocráticos dos séculos 4 e 3 aC acreditavam que comida era remédio e vice-versa. 

A prescrição de intervenções de estilo de vida começa com a posse de uma gama de habilidades profissionais que incluem: ferramentas de comunicação, ferramentas motivacionais, psicologia positiva e terapia cognitivo-comportamental. Uma mudança bem-sucedida no comportamento de saúde requer que os pacientes estejam preparados para assumir o controle de sua saúde, sejam guiados por suas forças e energia interior, em vez de fatores externos, e compreendam os pequenos passos específicos que podem dar para melhorar.

Os itens importantes a entender são:

Não existe uma única intervenção. Não existe uma única solução. Existe uma vida de bons hábitos, de boas ações, de boas atitudes, de bons pensamentos e sentimentos. Algo que se rega todos os dias, melhorando constantemente, para que hoje você seja melhor que ontem.

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